sábado, 3 de dezembro de 2016

EU, DANIEL BLAKE




































  • UK, França, Bélgica, (2016)
  • Título: "I, Daniel Blake" (Original), "Eu, Daniel Blake" (Portugal e Brasil)
  • De: Ken Loach
  • Com: Dave Johns, Hayley Squiles, Sharon Percy
  • Drama
  • Audio: Inglês, Duração:100 minutos; Cores

  • IMDb
    Cinecartaz - Público
    Público - Ipsilon (LMO)
    DN - Artes (JL)
    DN - Opinião (JL)
    DN - Artes (IL)
    Calvero
    Cinematograficamente Falando
    Dalenogare
    Insiderfilm

    5 comentários:

    1. Historia:Um cidadão quase na idade da reforma.Trabalhador exemplar.Carpinteiro.Viuvo de uma bipolar.Viuvo recente.Tem um problema cardiaco que o impede de trabalhar segundo os seus médicos.Um imbroglio burocratico(causado porque a empresa responsável pelo trabalho ser uma daquela contratada só para isso por ser mais "eficaz" mas que lida com formularios e inqueritos e não com pessoas) impede de aceder á invalidez e é mandado trabalhar ou pelo menos procurar emprego para ter direito ao subsidio respectivo.Cenario:Cidade do Norte de Inglaterra.Os caminhoa deste Homem cruzam-se com um mulher que ali chega com dois filhos vinda de Londres para habitar um apartamento social e tocar a vida.Um acaba morrendo á beira da resolução do seu problema e a outra resolve-o prostituindo-se ou seja "perdendo" a alma.
      Um filme realista e eficaz no seu objetivo de nos emocionar com uma história mais que possivel.Tem seus maniqueismos e um defeito que me irrita cada vez mais a saber por crianças a dizer o que queremos que elas digam .Manipulação grosseira.Fora isso é um filme de combate a que já nos habituou o velho Loach.Que venham mais dele.A ver.

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      1. Caro amigo:
        Desvendou quase tudo do filme, só faltou revelar a cor das cuecas da senhora. Isto de dar uma opinião sobre um filme, sob a forma de um simples comentário como o seu ou de uma crítica especializada numa publicação, leva-nos a uma interessante questão sobre o conteúdo dessas informações. O que escrever ? (Estamos apenas no âmbito da linguagem escrita, que pressupõe um tempo de reflexão entre o momento da visualização do filme e a escrita). Fazer como os críticos do público, ou seja Filosofia e/ou Psicologia da arte ? E assim não revelar nada do argumento, a não ser o estritamente necessário para se perceber determinado resultado estético ou questão de qualquer ordem ?
        Ou fazer como alguns que pegam no argumento e o descrevem, como se o filme fosse um "argumento filmado" (como um crítico já observou de forma perspicaz num escrito recente) e não uma coisa diferente que parte certamente do argumento mas que se deixa guiar pelo" olhar" da câmara como um devaneio de resultados imprevisíveis ?
        Ora aí está um devaneio !... Algo tão pessoal na forma como seguimos esse olhar e o fazemos nosso, e depois o procuramos transmitir aos outros por palavras faladas ou escritas, como se nesse processo de "contar" não se criasse nada de novo ou não se perdesse algo de essencial nesse circuito de linguagens e informação...
        Ou seja, em suma, o Sr. ter morrido e a Srª ter-se prostituído é o que julga Você ver. E talvez todos ou a grande maioria tenha visto o mesmo ainda que com cambiantes diversas. Essas particularidades significativas é que, quanto a mim, importaria transmitir.
        Saudações cinéfilas !

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      2. Eu ainda não vi o filme, mas fiquei intrigado com o comentário sobre a manipulação grosseira das criancinhas. Não percebo como um filme de intervenção como este pode maltratar as crianças, como se fora trabalho infantil. Mau, mau Maria !
        Roteiro inadequado ao contexto infantil ou mau desempenho das crianças ?

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    2. Não há maus tratos.Há apenas como em muitos filmes um colocar as crianças em situações de adultos e fazer co que digam coisas muito inteligentes ou sábias.Como se faz no fundo com os atores adultos dirão alguns.Sim mas não é de todo igual senão vejamos se não ficariam chocados com pornografia em cinema (como mera representação claro)entre crianças.Não é o desempenho que está mal portanto.
      As observações do teu heteronimo são muito pertinentes e são de dificil resolução critica.Senso e mais senso talvez conduzam a bom porto .

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