Confesso que não li o texto que dá orígem ao filme.Conheço a sua fama.Não creio no entanto que a autora onde estiver fique mínimamente feliz o o que lhe fizeram.Pode ser no entanto daquela especie "Logo que me lembrem". A ideia de colocar um negro a fazer de filho adoptado contra a vontade do irmão parece bizarra.Já agora porque não um índio ou chinês ?Óbvio que a situação já era bastante dramática.Em minha opinião o filme tem uma qualidade inegável e não é pequena.Consegue criar uma atmosfera opressiva em ambiente muito bonito.Consegue fazer com que as imagens signifiquem o contrario do que são.Natureza sem culpas.No filme elas são um personagem mais.Esta mulher sabe o que faz e o que quer o não quer dizer que acerte sempre.Dispensável.
Ah, Ah, ah... Os "textos" a que alude são o livro "O monte dos Vendavais" da Emily Bronte e o "screenplay" da Andrea Arnold e da Olivia Hetreed, baseado naquele. Talvez devesse lê-los, ou então pura e simplesmente não falar neles, porque talvez a "história" não interesse, como sustentam alguns e o que conte realmente sejam os planos, a luz, as sombras, o movimento e os sons, em suma aquela imaterialidade que nascia magicamente do celuloide e agora da matemática dos bits e que vai ganhando corpo e alma através dos nossos sentidos. A história do negro é hilariante. Nessa altura no norte de Inglaterra do século XVIII, infelizmente não abundavam Índios nem Chineses e quanto a outras raças que não as autóctones, os negros resultantes da demanda nas colónias ainda se arranjavam. Mas sim quem teve essa ideia peregrina foi a Emily Bronté, tem que se queixar a ela. Quanto ao filme, que ainda não vi, os méritos próprios não derivarão decerto da cor da pele das personagens, mas veremos depois...
Confesso que não li o texto que dá orígem ao filme.Conheço a sua fama.Não creio no entanto que a autora onde estiver fique mínimamente feliz o o que lhe fizeram.Pode ser no entanto daquela especie "Logo que me lembrem".
ResponderEliminarA ideia de colocar um negro a fazer de filho adoptado contra a vontade do irmão parece bizarra.Já agora porque não um índio ou chinês ?Óbvio que a situação já era bastante dramática.Em minha opinião o filme tem uma qualidade inegável e não é pequena.Consegue criar uma atmosfera opressiva em ambiente muito bonito.Consegue fazer com que as imagens signifiquem o contrario do que são.Natureza sem culpas.No filme elas são um personagem mais.Esta mulher sabe o que faz e o que quer o não quer dizer que acerte sempre.Dispensável.
"Essa mulher (Andrea Arnold) sabe o que quer".
EliminarSaberá ?
Não me parece que queira fazer filmes "dispensáveis".
Ah, Ah, ah...
EliminarOs "textos" a que alude são o livro "O monte dos Vendavais" da Emily Bronte e o "screenplay" da Andrea Arnold e da Olivia Hetreed, baseado naquele.
Talvez devesse lê-los, ou então pura e simplesmente não falar neles, porque talvez a "história" não interesse, como sustentam alguns e o que conte realmente sejam os planos, a luz, as sombras, o movimento e os sons, em suma aquela imaterialidade que nascia magicamente do celuloide e agora da matemática dos bits e que vai ganhando corpo e alma através dos nossos sentidos.
A história do negro é hilariante. Nessa altura no norte de Inglaterra do século XVIII, infelizmente não abundavam Índios nem Chineses e quanto a outras raças que não as autóctones, os negros resultantes da demanda nas colónias ainda se arranjavam. Mas sim quem teve essa ideia peregrina foi a Emily Bronté, tem que se queixar a ela.
Quanto ao filme, que ainda não vi, os méritos próprios não derivarão decerto da cor da pele das personagens, mas veremos depois...